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CLÁSSICOS

Rui Costa estreou um Ford Escort MKII e ganhou as duas corridas dos Clássicos no Autódromo do Estoril.

As duas vitórias conquistadas, com todo o mérito, por Rui Costa na estreia do Ford Escort RS MKII, foram valorizadas pela excelente oposição de João Novo, este ao volante do habitual Ford Escort RS MKI amarelo. Até os pneus não darem dor de cabeça ao piloto do Escort MKI, esteve ali a discutir a primeira posição. Sempre com a traseira a escorregar, João Novo acabou por deixar de ter argumentos para impedir a vitória de Rui Costa.

Nesta altura, já tinha ficado fora de prova o João Macedo Silva (Marco Lacerda não alinhou com o Mazda RX2 Capella). A honra dos “panzer” germânicos vindos de Weissach foi defendida por Bruno Santos e Cláudio Vieira. Os dois Porsche 911 RS estavam bem na frente do 930 Turbo de Pedro Bethencourth, quando as bandeiras amarelas saíram para assinalar a presença do carro de Tiago Santos parado na gravilha.

Bruno Santos e Claúdio Vieira andaram a trocar galhardetes até aquele momento em que Tiago Santos (Porsche 911) abandonou, deixando António Soares (Ford Escort RS 1600) sozinho na luta com Claúdio Vieira e João Cruz, este ao volante do seu Ford Escortr RS 1600 do grupo 5. A exuberância da pilotagem de Vieira acabou por o colocar nos escapes do Ford de João Cruz. Tentou lutar pelo pódio, mas acabou por ficar no sexto posto. Já o pódio só ficou definido nos derradeiros metros da prova, quando o Porsche de Bruno Santos chegou ao terceiro lugar, às custas de António Soares.

Contas feitas às classes, Rui Costa venceu nos H75 seguido de Bruno Santos, António Soares e Cláudio Vieira. José Filipe Nogueira (Ford Escort RS MKI), Tiago Santos e João Silva foram os pilotos que abandonaram. No Grupo 5, vitória para João Novo, seguido de João Cruz. Nos H71, José Nogueira e o Lotus Elan de Vítor Costa foram os melhores dos H71.

Na segunda corrida, Rui Costa faz uma má partida e caiu para o final do pelotão, juntando-se a João Macedo Silva, que saiu do fim da grelha devido ao abandono na primeira corrida. As recuperações foram sendo aqui e ali dificultadas pelos adversários. Porém, Rui Costa mostrou a competitividade do Ford Escort RS MKII e em duas voltas chegou ao segundo lugar, contando com a ajuda dos problemas no Porsche de Bruno Santos.

Por seu turno, João Novo esticou o andamento lá na frente e o pódio ficou estabelecido com os dois Ford e o Porsche. O calor costuma ser um problema para os Porsche e, depois de Bruno Santos, foi a vez do 930 Turbo de Pedro Bethencourth abandonar a prova.

João Macedo Silva decidiu poupar a mecânica do 911 RSR e a máquina de Weissach ia correspondendo. O Porsche laranja ia pressionando o Ford preto, verde e vermelho, enquanto na frente seguia o “camisola amarela”, João Novo. Usando a maior velocidade de ponta, Macedo Silva passou Rui Costa e dedicou-se ao ataque a João Novo. Rapidamente se encostou ao Ford e, claro, na reta da meta, chegou ao primeiro lugar.

Porém, estava muito calor e apesar do Porsche se começar a distanciar e do Ford de Rui Costa ter passado pelo Escort de João Novo com pneus já cansados, a corrida ainda não estava decidida. Todos com grandes dificuldades com os pneus foram dando espetáculo até que o Porsche 911 RSR voltou a amuar, roubando-lhe mais uma vitória. Por seu turno, José Filipe Nogueira, fez um pião e perdeu o comando dos H71.

A prova ficou decidida nesse momento e Rui Costa levou para casa mais uma vitória, seguido de João Novo e de António Soares. Um pódio 100% ocupado por modelos da marca da oval azul. Em termos de classes, Rui Costa venceu os H75, seguido de António Soares, Claúdio Vieira e Lucas Vieira. No Gr.5 Vitória para João Novo, seguido de João Cruz. Nos H71, com o pião, José Filipe Nogueira perdeu a liderança para o Lotus Elan de Vítor Costa.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CLÁSSICOS 1300

Pequenos 1300 foram gigantes nas lutas atrás do ligeiro Citroen AX Sport de Luís Mendes.

O primeiro fim de semana de corridas da edição 2024 do Campeonato de Portugal de Velocidade 1300 não deixou créditos por mãos alheias e as mais de duas dezenas de pilotos entregaram-se às lutas entre classes com compromisso e muito respeito em pista.

A primeira corrida foi ganha por Luís Mendes sem grande história. O piloto do Citroen AX Sport não foi muito feliz na largada e foi batido por João Braga. Porém, duas curvas depois recuperou a sua posição e até final não deu muitas chances aos seus adversários. João Braga (Datsun 1200) envolveu-se numa luta sem quartel com Jorge Marques (Toyota Starlet) e Pedro Barbosa (Datsun 1300). A esta “dança” juntu.se Carlos Barbosa da Cruz com o seu Datsun 1200 Coupé.

Foram vários os episódios desta luta, destacando-se a volta em que Jorge Marques recebeu o espírito de Jacques Villeneuve e tentou uma ultrapassagem, por fora, a João Braga. Valeu ao piloto do Datsun a maior velocidade de ponta do 1200 face ao Starlet.

Carlos Barbosa da Cruz foi trepando na classificação com várias ultrapassagens com travagens no limite. Até que falhou uma passagem de caixa, perdeu tempo e posições. Tentou recuperar, mas o Datsun 1200 pareceu “tocado” e com Nuno Soares e Pedro Barbosa (ambos em Datsun 1200) a entrarem na luta, Barbosa da Cruz acabou por cair até ao 6º posto.

Muito rápido esteve Duarte Trindade que levou o Peugeot 106 até ao sétimo lugar, tendo mesmo sido uma “melga” para os homens dos Datsun 1200. Ficou na frente de outra “melga”, desta feita, o Austin Metro de Miguel Miguel, excelente no oitavo lugar. Uma posição ainda mais saborosa, porque o piloto de Cascais teve de defrontar a acérrima oposição de Joao Arantes (Toyota Starlet) e Fernando Charais que pressionou muito o Austin Metro.

Contas feitas às categorias, Luís Mendes ganhou a L1300, seguido de Jorge Marques, Duarte Trindade, João Arantes, Rui Gama e Fernando Charais, embora este tenha tido o infortúnio de abandonar no último terço da derradeira prova da corrida.

Nos H75, vitória, claro, para João Braga seguido de Pedro Barbosa, Nuno Soares, Carlos Barbosa da Cruz, tendo sido nesta categoria o primeiro abandono da corrida, o Datsun 1200 de Nelson Resende. Pese embora serem apenas quatro os modelos inscritos no Desafio ANPAC, a verdade é que os Fiat Punto mantiveram o nível de espetáculo de 2023. Ruben Fernandes foi o mais rápido, seguido de Miguel Ribeiro e Nuno Pinheiro. O Punto de António Costa abandonou a refrega com sete voltas cumpridas. Finalmente, vitória na Taça 1000 para o avô da velocidade, Miguel Barata (que cumpriu 87 garbosos anos no Estoril) e de Miguel Miguel na H81.

A segunda corrida ficou marcada pela entrada em pista do “Safety Car” depois do motor do Peugeot 106 Rally de Paulo Teixeira ter entregado a alma ao criador e encharcada de óleo entre a parabólica interior e a curva da Orelha.

Os pilotos fizeram, apenas, 10 voltas, mas tivemos uma corrida ASC e uma corrida DSC, ou seja, “Antes do Safety Car” e “Depois do Safety Car”. Luís Mendes, com os pneus frios, perdeu a liderança no recomeço. Um “deja vu” da primeira corrida. O piloto do AX Sport recuperou a liderança e a vitória acabou no bolso de Luís Mendes. Atrás do Citroen e do Datsun chegou a haver um quatro lado a lado na travagem para a Curva 1 do Autódromo.

A mecânica mais maldisposta – é da idade! - dos Datsun 1200 acabou por dar palco a outros pilotos. Com João Braga a não conseguir defender o seu segundo lugar, foi Jorge Marques quem teve de suar as estopinhas para passar por Duarte Trindade que, assim, ficou com um saboroso pódio na frente dos Datsun 1200 de Nuno Soares e Nelson Resende. Quem não participou até final foi o Datsun 1200 de Carlos Barbosa da Cruz.

Para Miguel Miguel, mais problemas técnicos deixaram o jovem piloto a uma volta do líder depois de uma passagem pelas boxes. Rui Gama e Nuno Pinheiro não participaram nesta segunda corrida. Contas feitas às classes, claro, segunda vitória para Luís Mendes nos L1300, seguido de Jorge Marques, Duarte Trindade (Peugeot 106), João Arantes (Toyota Starlet) e Mota Freitas (Citroen AX Sport).

Nos H75, vitória para Nuno Soares (Datsun 1200) seguido por Nélson Resende (Datsun 1200) e Pedro Barbosa (Datsun 1200). Nos H71, João Neves levou o seu Datsun 1200 à vitória, repetindo o sucesso da primeira corrida. Finalmente, Miguel Miguel ganhou os H81.

No Desafio ANPAC, com a ausência de Nuno Pinheiro, Ruben Fernandes e António Costa lutaram pelo primeiro posto e ainda se entretiveram com uma escaramuça com Mota Freitas. Miguel Ribeiro foi o terceiro.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

LEGENDS

Vitórias repartidas entre Ricardo Bravo e Paulo Sousa numa luta entre BMW M3 de gerações diferentes.

A primeira corrida do Campeonato de Portugal de Velocidade Legends 2024 foi dominada pela luta entre os dois BMW M3 de Paulo Sousa e Ricardo Bravo. Um duelo intenso que pregou os espectadores à cadeira. A luta entre os dois pilotos promoveu a aproximação de Paulo Vieira, ficando claro que se poderia assistir às lutas entre os dois M3 E36, arbitrado pelo BMW M3 E30 de Bravo.

Mas a verdade é que o M3 E30 estava mais veloz e acabou mesmo por ultrapassar Paulo Sousa, reclamando o primeiro lugar da corrida. Aos poucos foi consolidando essa superioridade e terminou com confortável vantagem.

O pódio ficou fechado com os BMW M3 de Paulo Sousa e Paulo Vieira. Isto num Top 6 totalmente BMW, já que a seguir ficaram os BMW M3 E30 de Paulo Lima e José Meireles seguidos do BMW M3 E36 de Joaquim Soares!

Destaques para a excelente sétima posição de Gonçalo Novo ainda com o Peugeot 106 GTI, na frente de Ricardo Diniz e José Miguel Almeida (Honda Integra Type R), fechando o Top 10 o Peugeot 106 S16 de José Mota. Para lá disso, todas as posições estiveram em disputa ao longo da corrida.

Nas classes, Ricardo Bravo, Paulo Sousa e Paulo Vieira foram os melhores nos L99, seguidos de Joaquim Soares. Nos L90, Paulo Lima foi o melhor, seguido de José Meireles. Na Taça Legends 1600 o melhor foi Gonçalo Novo, seguido de Ricardo Diniz Honda Civic), José Mota (Peugeot 106 S16), Miguel Matias (Citroen Saxo) e Manuel Mota (Citroen Saxo). Na Taça Legends 2000, vitória para José Miguel Almeida (Honda Integra Type R) seguido de Pedro Lisboa (Honda Civic), Jão Ribeiro (VW Golf GTI) e Filipe Matias (Ford Puma). Nos Trophy, Pedro Bartolomeu venceu com o seu Renault Spider, na frente de outro Spider, este de José Calazans e o BMW 320iS de Luís Império.

O muito calor acabou por prejudicar a segunda manga dos Legends. Desde logo porque um dos animadores da primeira corrida foi forçado a abandonar logo na segunda volta. Com isso, Ricardo Bravo não pode repetir o duelo com Paulo Sousa que, desta forma, regressou ao topo da classificação como foi costume em 2023.

O piloto do BMW M3 E36 ainda teve alguma luta movida pelo, finalmente fiável, Ford Sierra RS500 de João Novo, mas no final da prova a diferença era assinalável e o mais que o piloto do carro negro conseguiu foi o segundo lugar final, na frente de Paulo Lima. João Novo conseguiu, assim, quebrar o domínio dos BMW M3 que, ainda assim, ficaram com os lugares depois do pódio com José Meireles a colocar o BMW M3 E30 no quarto lugar, seguido de Joaquim Soares (BMW M3 E36).

José Miguel Almeida fez uma excelente corrida e além de ganhar a Taça Legends 2000, rubricou um excelente sexto posto à geral. Uma exibição ao nível daquela que teve Tiago Ribeiro, sétimo classificado. A fechar o top 10 ficaram Pedro Bartolomeu e Miguel Matias.

Destaques para a má classificação de Paulo Vieira (apenas 12º) e para os abandonos de Luís Império (BMW 320iS), André Monteiro (Citroen Saxo Cup), Paulo Ferraz (Renault Clio 16V) e José Mota (Peugeot 106 16S). Não alinharam Luís Barros (Ford Sierra RS500), Sérgio Pinto e o seu curioso e bonito Subaru Impreza 555 e o BMW 635 CSi de Miguel Garcia.

Nas classes, vitória para Paulo Sousa nos L99, seguido de Joaquim Soares e Paulo Vieira. Nos L90, vitória sorriu a João Novo, seguido de Paulo Lima e José Meireles. Na Taça Legends 1600, vitória para Ricardo Diniz (Honda Civic) seguido de Miguel Matias (Citroen Saxo) e Manuel Mota (Citroen Saxo). Na Taça L2000, vitória para José Miguel Almeida, seguido de Tiago Ribeiro (ambos em Honda Integra Type R). Nos Trophy, vitoria para Pedro Bartolomeu, seguido de José Calazans, ambos em Renault Spider.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SUPER LEGENDS

Francisco Gonçalves domina de fio a pavio corridas dos Super Legends no Estoril.

• Francisco Gonçalves mudou as cores do Lotus Elise, mas o carro britânico não perdeu competitividade e esteve no Estoril para dominar as duas corridas do Campeonato de Portugal Super Legends.

• Foram 23 carros que estiveram no Autódromo do Estoril, uma grelha muito interessante com carros muito competitivos e que deram espetáculo ao longo das duas mangas realizadas hoje.

• A próxima jornada do Campeonato de Portugal de Velocidade Super Legends regressa à competição no mês de maio na pista espanhola de Jerez – Angel Nieto (24 a 26 de maio).

O Campeonato de Portugal de Velocidade Super Legends surgiu neste primeiro fim de semana de corridas de 2024, no Autódromo do Estoril, com uma lista de inscritos muito interessante. A encimar esta lista o belíssimo Lotus Elise 111 de Francisco Gonçalves, campeão em 2023. O modelo britânico mudou de cores, mas não de ritmo e a verdade é que Gonçalves acabou o ano a ganhar e começou da mesma forma.

Tudo começou com a “pole position” na qualificação. Porém, uma penalização levou o Lotus para fora da primeira fila da grelha. E o começo não foi lá grande coisa, caindo para sexto. Começou a recuperação na volta seguinte e à quarta passagem pela meta, já era o líder, posição que não mais perdeu ao longo da corrida. Enquanto o Honda S2000 esteve fiável, André Tavares esteve na liderança e deu trabalho a Francisco Gonçalves.

Mas o rastilho do Honda durou seis voltas e Tavares terminou fora de prova, juntando-se a João Paulo Sousa, Rui Gonçalves, Nuno Figueiredo e Rodrigo Taveira como os pilotos que tiveram de abandonar a corrida. Desta forma e perante o Honda Civic de Sérgio Monteiro, Francisco Gonçalvez acabou por ganhar a prova sem mais percalços.

Destaque para o pódio alcançado por Bernardo Sá Nogueira ao volante do Alfa Romeo 147 Cup, uma prova de classe do piloto lisboeta, prova de que filho de peixe sabe nadar. Bernardo é filho de Domingos Sá Nogueira.

Contas feitas às classes, Francisco Gonçalves venceu a Super Estra na frente de Hugo Lisboa (BMW 323 Compact) e Arlindo Beça (Mini Cooper S). Nos Super Turismos, vitória para Sérgio Monteiro, seguido de Ricardo Pereira (Honda Civic Type R), Nos Super Trophy, vitória paqra o Alfa Romeo 147 Cup de Sá Nogueira, seguido de António Duarte (Renault Clio Cup), Estevão Oliveira (Honda Civic Cup) que venceu, também a Type R Legends Cup. Seguiram-se Filipe Ferreira, Hugo Branquinho (Renault Clio), Nuno Dias, Eleutério Duarte (Renault Clio), Joel Reis, João Ventura, António Correia, Sérgio Azevedo e Davy Carooopen.

Para a segunda corrida, João Paulo Sousa tentou levar o seu BMW M3 E30 a discutir posições com o Lotus, mas nem o péssimo arranque do Elise deu alguma chance aos seus adversários. E Sousa também não conheceu grande dificuldade em ficar com o segundo posto na frente do Honda Civic Type R. Fechado o pódio, alguns pilotos entretiveram-se em lutas por posição, com destaque para o bom andamento do Alfa 147 Cup pilotado por Joaquim Soares. Depois ficou a horda dos Renault Clio, com Hugo Branquinho a ser o melhor depois de alguns problemas na qualificação e na primeira corrida. A corrida foi terminada prematuramente com uma bandeira vermelha devido ao violento despiste de Nuno Figueiredo.

Contas feitas às categorias, claro, Francisco Gonçalves venceu a categoria Super Extra seguido de João Paulo Sousa e Miguel Mota no Honda S2000. Arlindo Beça deixou o seu Toyota Carina E e apresentou-se no Estoril com um interessante Mini Cooper S que foi o quarto da categoria Super Extra. Na Super Turismo o melhor foi Ricardo Pereira, seguido de Rui Gonçalves (Honda Civic), Abel Marques (Honda Civic), Nuno Figueiredo (Honda Civic). Nos SuperTrophy, vitória para o Alfa Romeo 147 Cup de Joaquim. Soares, seguido de Hugo Branquinho, Eleutério Duarte e António Duarte, todos em Renault Clio RS. Depois, ficaram os Honda Civic Type R da Type R Legacy Cup, com Luís Delgado a bater Filipe Ferreira, Nuno Dias, João Ventura, Joel Reis, Rodrigo Correira, João Vintém, Carlos Oliveira e Davy Caroopen.

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